O Pequeno Príncipe/ Entrevista com a autora: Amanda Bonatti

 

Entrevista com a Autora: Amanda Bonatti

Qual seu nome completo? 

Amanda Bonatti.

Qual sua idade?

37 anos.

O que inspirou você a se tornar uma escritora?

Sempre gostei muito de ler, desde criança. Li muitos gibis e adorava visitar a biblioteca da minha escola. O que incentivou a me tornar uma escritora foram os próprios livros e os autores que tanto admiro.

Qual foi seu primeiro livro?

O primeiro livro que escrevi se chama “Ah! mar Itajaí” e foi um livro de poemas inspirado no mar e nas belezas naturais da cidade onde cresci. 

Quantos livros você já escreveu?

Escrevi 10 livros, a maioria romances de época. Tenho uma coleção de romances ambientados na França (O bosque de faias, Um amor para Johan, Eleanor e as cores do amor), um romance ambientado no Brasil (Lágrimas de outono) e outros romances de época e históricos.

Qual dos livros escritos por você é seu favorito?

Lágrimas de outono (drama espírita). Ele foi inspirado em uma história real e é um romance ambientado grande parte aí na cidade de Rio do Sul, mas nos anos 50.Sinopse: O caminho de Isabel sempre foi repleto de provações e aprendizados. Após uma infância cheia de amor e ensinamentos, passando pelo drama da perda de alguém muito especial, Bel se torna uma mulher presa em seus medos e inseguranças. Algo que foi plantado muito cedo em seu coração parece não mais florir, mas o encontro com Joaquim muda todas as suas perspectivas e novos sentimentos ganham vida em seu coração, fazendo-a querer resgatar o amor e simplicidade um dia perdidos.

Reconto do Livro: O Pequeno Príncipe

Autor: Antoine De Saint-Exupéry

 O Pequeno príncipe, é um livro clássico da literatura, onde narra a história de acontecimentos vividos por um menino que nunca desistia de encontrar a resposta para suas perguntas e também consegue ver em que os adultos são incapazes. Ele morava no asteroide B612.( O narrador é um narrador personagem e ele é também o piloto).

 Apenas quando tinha seis anos, o narrador viu em um livro uma gravura de um jiboia engolindo uma fera, e isso o ajudou a fazer seu primeiro desenho, que era uma jiboia que havia engolido um elefante. Ele mostrou seu desenho para os adultos, mas todos que viram falavam que era um chapéu.

 O narrador logo iniciaria uma carreira de pintor se não fosse pelo seu fracasso logo com seu primeiro desenho. Então, os adultos aconselharam-no a ir estudar a geografia, a gramática e etc. Quando cresce, o narrador aprende a pilotar aviões, até que um dia seu avião falha e ele cai sobre o deserto Saara e como tinha levado água junto, ele teria a água apenas para alguns dias, então não teria muito tempo para conseguir consertar seu avião.

 Depois da primeira noite no deserto, quando deu o despertar da manhã, o piloto(o narrador) encontra um menino louro(Pequeno Príncipe), vestido de príncipe que lhe pediu para que desenhasse um carneiro. E como o piloto não soube desenhar um carneiro, ele desenhou o mesmo desenho de jiboia que havia feito em sua infância e ficou surpreso em ouvir a resposta do menino quando disse que não queria uma jiboia na qual havia engolido um elefante, mas sim, um carneiro. Então só restava ao piloto desenhar alguns carneiros, mas nenhum agradou o menino, até que desenhou uma caixa com três furos e o piloto falou que o carneiro estava lá dentro e era exatamente o que o Pequeno Príncipe queria.

 O menino explicou que seu planeta era muito pequeno e lá havia uma infestação de pequenos baobás e se suas raízes crescessem demais poderiam acabar rachando o planeta, é por isso que o Pequeno Príncipe queria um carneiro.

 Logo o menino pergunta ao piloto se carneiro come flores, pois em seu planeta havia uma rosa na qual exigia todo o cuidado do Principezinho como se ele fosse obrigado a cuidar dela.

 Então, preso por todo aquele amor, o Pequeno Príncipe decidiu partir com a ajuda de pássaros selvagens que emigravam. E para chegar na Terra, o Principezinho conheceu alguns planetas.

 No primeiro, encontrou o rei do asteróide 325.

 No segundo, morava um solitário vaidoso.

 No terceiro, encontrou um bêbado.

 No quarto planeta, conheceu um homem de negócios.

 No quinto, havia um acendedor de lampiões.

 No sexto, habitava um geógrafo, que por auxílio dele, o Pequeno Príncipe veio para a Terra.

 O primeiro ser que encontrou aqui foi uma serpente no deserto, ela falou que poderia ajudá-lo a voltar para casa se ele quisesse. Logo encontrou uma flor na qual ele perguntou para onde foram os homens, mas ela disse que não costumava vê-los frequentemente passar por alí, mas mesmo assim ela mostrou o lado para que os homens que viu, foram.

 Depois o Pequeno Príncipe andou por montanhas, viu a neve e encontrou um jardim cheio de rosas que o fizeram ficar um pouco desanimado pois achou que sua rosa era única. Neste momento, aparece uma raposa que fala para ele que a flor dele é a flor dele, pois ela foi cativada por ele. A raposa então pede para que o menino a cative também, mas o menino não sabia o que era cativar, então a raposa o explicou falando que se ele a cativasse , ele seria importante para ela e ela seria importante para ele, pois ela teria a necessidade de ter ele e ele teria a necessidade de ter ela.

 Assim, a raposa cativada pelo Principezinho, quis chorar quando ele partiu.

 Então ele conheceu um guarda-chaves de uma estação de trem e um vendedor.

 É no oitavo dia, o Pequeno Príncipe conta ao piloto sobre um vendedor de pílulas que saciavam a sede.

 É nesse dia que a água deles acaba, o piloto ainda sem ter conseguido consertar o avião, fala que vão morrer de sede, mas o Principezinho aparenta não entender bem o que isso significa, então continuaram andando a procura de um poço. Quando já era final da noite, conseguiram encontrar um para matar a sede. É quando o piloto descobre que o menino chegou na Terra já a um ano.

 Logo o Pequeno Príncipe começa a procurar novamente a serpente para ela ajudá-lo a voltar para casa. Quando ele a encontrou, deixou que ela o picasse, assim ele morreu. Mas acreditava que com isso poderia voltar para seu planeta.

 No fim, o piloto consegue consertar seu avião e volta para casa, jamais se esquecendo do Principezinho que o cativou.

 Reconto feito por Mayara Marchi.